Que sequer foi escrita.
Escuto-a em pensamento.
E sua melodia me faz divagar.
Confesso que te vejo em minha mente.
Como nuvens brancas em céu escuro.
Adormeço com você em minha televisão.
E não consigo apagar sua voz de meus ouvidos.
Vendo minhas atitudes.
Por uma porção de seu carinho.
Almas gêmeas em conflito existencial.
Em cada canto um grito de lamúria.
Rios de sangue por debaixo de sua pele.
Pressionados e saltitantes.
Ao ponto de explodir.
Jorrando vida para aqueles que nunca a tiveram.
Prometo-lhe alegrias póstumas.
E um pouco de melancolia nas horas certas.
Para ti deixei uma gravação.
Uma fita cassete, com palavras aleatórias.
Contando, por fim, uma história triste.
Que sequer chegou ao meio.
Foi direto para o fim.
B.X.D.
adorei seu blog... bom ler poesias assim, saídas do forno... bjokas.. sucesso
ResponderExcluirOii, nossa! Que poema lindo!
ResponderExcluirTambém sou poetisa, mas há muito tempo não escrevo nada bom rsrs
Suas palavras transpiram sentimento e drama, parabéns!
Adoro poesia Bruno. Parabéns!
ResponderExcluirAdorei Bruno.Continue assim!
ResponderExcluirOi Bruno,
ResponderExcluirAdorei! Parabéns!
Legal sua iniciativa de criar um blog para suas poesias! Ainda crio coragem para postar as minhas e retomar meus escritos...
ResponderExcluirSuas palavras carregam um tom forte, dramático e profundo. Na leitura soa bem, flui.
Parabéns pelo blog!
Silvia Azevedo
http://umapitadadecadacoisa.blogspot.com
Poema maravilhoso, uma obra prima!
ResponderExcluirMe visite,tá?
http://diariodajovemescritora.blogspot.com/
gostei desse Bruno!
ResponderExcluirgostei muito do meio pro final, show mesmo!
adorei!
ResponderExcluirParabéns, você escreve muito bem...
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